Nossa plataforma apresenta soluções diferenciadas, com equipamentos e redes de conectividade, buscando a construção de um sistema integrado, com total independência de estruturas tecnológicas existentes no cliente. O objetivo é agilizar e modernizar o gerenciamento de serviços de uma cidade.
A importância de ter diversos serviços integrados em uma única plataforma de sistemas, reflete em um poder maior de uso das informações disponibilizadas, para tomadas de decisões mais rápidas pelos administradores dos municípios.
Eles fazem a coleta de dados, por meio de sensores incorporados em máquinas ou equipamentos.
Rede de comunicação responsável pelo transporte das informações coletadas pelos dispositivos de automação, capaz de se comunicar dinamicamente entre os pontos conectados.
Responsável pelo recebimento e interpretação de mensagens e informações coletadas pelos dispositivos e, integrá-las com a suíte de softwares de gestão, bem como receber da suíte de comandos, direcionando para os dispositivos de automação.
Aplicativos conectados à internet e dispositivos móveis para facilitar a visualização e compreensão das informações coletadas.
Nova abordagem de automação para indústrias, entregando soluções de conectividade entre máquinas.
Redução de custos operacionais e retorno sobre investimento.
Redução de consumo de energia, redução de consumo de água e redução de emissão de carbono.
Uso de tecnologias de economia verde, inteligência energética, cidadão verde, sustentabilidade, smart cities e IoT.
ABNT NBR NM 280 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=86665
ABNT NBR 7286 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=333603
ABNT NBR NM 60898-1 – https://www.normas.com.br/visualizar/abnt-nbr-nm/23706/abnt-nbrnm60898-disjuntores-para-protecao-de-sobrecorrentes-para-instalacoes-domesticas-e-similares-iec-60898-1995-mod
ABNT NBR IEC 60947-2 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=307075
ABNT NBR IEC 60947-7-1 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=310781#:~:text=Esta%20Parte%20da%20ABNT%20NBR,entre%20os%20condutores%20em%20cobre.
NBR 14951 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=393339
NBR 9209 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=5341
NBR/ISSO/IEC 1025 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=384244
NBR IEC 60529 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=87342
ABNT NBR 61000-4-2 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=306620
ABNT NBR 61000-4-4 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=327793
ABNT NBR 61000-4-5 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=368534
IEC 60255-5 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=65463
IEC 60695-2-11 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=354979
ABNT NBR 5123:2016 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=353934
ABNT NBR 5461:1991 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=5891
ABNT NBR 7398:2015 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=348033
ABNT NBR 13593:2013 – https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=086093
NR 10 – http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr10.htm
CONFORMIDADE ELETROMAGNÉTICA (ANATEL)
– Ato n°1120, de 19 de fevereiro de 2018: REQUISITOS TÉCNICOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES.
– Ato n°14448, de 04 de dezembro de 2017: REQUISITOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EQUIPAMENTOS DE RADIOCOMUNICAÇÃO DE RADIAÇÃO RESTRITA.
Nossa plataforma é composta pelo sistema SG IoT; dispositivo IoT; dispositivo gerenciador de redes e comunicação – SG Gateway; rede Mesh SmartGreen.
Para conhecer a especificidade de cada um deles, acesse nosso blog.
O sistema de gerenciamento de redes Mesh oferece soluções que integram diversos componentes de software e hardware para monitoramento e atuação de equipamentos remotamente. Dentre as principais soluções encontram-se as redes em malha sem fio (Mesh IEEE 802.15.4) que se formam através da comunicação entre os dispositivos remotos. formando uma infraestrutura de comunicação com múltiplas alternativas de rotas de tráfego de dados.
A rede é formada a partir de um dispositivo gerenciador (concentrador de rede) cuja função é gerenciar a rede em malha. A coordenação inclui o gerenciamento da rede e dos dispositivos remotos conectados, comunicação e qualidade de sinal.
O concentrador é o ponto principal da rede, sendo usado como gerenciador de dados trafegados. Todos os dados extraídos dos equipamentos remotos são enviados para o concentrador da rede para que este possa processar e enviar os dados a um servidor remoto (Cloud), usando sistemas de comunicação de mensagens em massa (Broker MQTT), através de uma conexão segura (VPN), usando um link internet disponível (3G, LTE, Cabo (ADSL, fibra ótica, etc), satélite).
A função principal do concentrador é fazer a ponte de comunicação entre o sistema remoto e os dispositivos instalados em redes distintas (ambientes abertos “cidades” ou fechados “indústrias”).
O concentrador provê suporte à diferentes aplicações para que seja utilizado em contextos específicos. Isso facilita a integração do concentrador com outros sistemas com a implementação de múltiplos protocolos de comunicação utilizados por sistemas diversos (iluminação pública, medição, outras aplicações).
Características do Concentrador:
– Serviço de comunicação – o serviço de comunicação implementa as funções para utilizar a rede mesh configurada para o Gateway. As técnicas envolvidas para uso dependem de vários fatores, como especificações de protocolos, fabricante, modelos de comunicação, tipo de conexão internet, local de instalação, entre outros.
– Serviço núcleo – implementa funções de aplicações específicas relacionadas aos sistemas de controle interno. O núcleo pode estar ligado a mais de um serviço de comunicação, sendo necessário gerenciá-los.
– Possui diversos mecanismos de segurança implementados nas diferentes camadas do gateway que vão dos processos de comunicação até a execução dos serviços embarcados. Comunicações através da internet são realizadas utilizando tecnologias de VPN como: * OpenVPN * Cisco AnyConnect * Wireguard * IPsec
– Chaves de segurança garantem que somente dispositivos autorizados entrem na rede WPAN e todos os processos de comunicação nesta rede passam por criptografia.
– O acesso ao console local ou remoto só é autorizado através de chaves de segurança atribuídas somente a equipe autorizada.
– Plataforma horizontal permite a utilização em muitos ambientes, desde projetos industriais, automação de medição, automação da distribuição e automação de iluminação pública.
– Design da plataforma permite que os recursos alocados a um projeto possam ser escalonados organicamente, de acordo com o crescimento da demanda.
– Uso dos protocolos UPnP, Zeroconf e Bonjour para reduzir o tempo de implantação e operação utilizada em conjunto com as ferramentas especialmente desenvolvidas para estas atividades.
– Função Over-the-Air para atualizar o firmware, sem necessidade de abrir o equipamento e configurar remotamente parâmetros nos remotos de dispositivo e redes.
– Capacidade de armazenamento de mensagens configurável conforme a necessidade da aplicação (ao perder conexão com os serviços remotos).
– Bateria embarcada provê uma fonte de energia ininterrupta na condição de falta de energia na fonte primária.
· Protocolos de roteamento dinâmico BGP, RIP ou OSPF possibilitam que o gateway opere com uma alta tolerância a falhas de comunicação com os sistemas supervisores.
· Pode operar em diversos protocolos, sendo 3 nativos (Zigbee, Thread, Bluetooth 5.0 LE) e provê a rede WPAN com grande tolerância a falhas de comunicação, através dos mecanismos de self-healing incorporados a estes protocolos.
– Gerenciamento de comandos via protocolo TCompactProtocol2 com implementação Java do protocolo compacto especificado no THRIFT e MQTT. (fundamental para reduzir a sobrecarga de estruturas de redes de comunicação).
– Manter controle de permissão funcional de cada nó na rede (online, offline, unknow)
– Detectar a entrada de novos nós na rede
– Remover nó da rede
– Envio de mensagem para os nós
– Configurar o nó remotamente
– Ferramentas para diagnosticar a rede
– Testar a conectividade com nó
– Testar e executar funções genéricas e específicas
– Testar e executar configurações
– Testar a qualidade da conexão
– Identificar vizinhos dos nós
– Aplicação
:: Integração com serviços externos (SmartGreen e terceiros)
:: Controle e gerenciamento de aplicações específicas (protocolos, controle de acesso em nível de aplicação)
:: Validação de comunicação (#Token)
:: Controle de link de comunicação externa (internet)
:: Watch Dogs (reiniciar serviços automaticamente)
– Segurança
:: Controle de acesso
:: Rede virtual privada (VPN)
:: Criptografias
– Gerenciamento de sistemas
:: Interface para configuração dos Serviços
:: Ativação de logs
:: Ativação de acessos ao concentrador
:: Reiniciar os serviços
:: Ferramentas de depuração
:: Geração de alertas
Nossa opção permite a escolha de diversos tipos de placas de processamento para cada caso, podendo adaptar o custo do Gateway para cada necessidade e aplicação.
Usamos processadores embarcados (SoM) de alta performance.
Entenda a capacidade de Processamento do concentrador / Gateway
Nossa opção permite a escolha de diversos tipos de placas de processamento para cada caso, podendo adaptar o custo do Gateway para cada necessidade e aplicação.
Usamos processadores embarcados (SoM) de alta performance.
O sistema de gerenciador de rede é instalado em uma caixa de proteção metálica, em aço carbono 1006/1008, com espessura mínima de 1,2mm, pintura atendendo às normas NBR 14951 e NBR 9209, cor RAL 7035, fechamento tipo fenda com ponto de fixação para lacre, grau de proteção IP mínimo 55.
O sistema de gerenciador de rede é instalado em uma caixa de proteção metálica, em aço carbono 1006/1008, com espessura mínima de 1,2mm, pintura atendendo as normas NBR 14951 e NBR 9209, cor RAL 7035, fechamento tipo fenda com ponto de fixação para lacre, grau de proteção IP mínimo 55. Verifique os componentes internos completos
– Dispositivo de gerenciamento de rede (Gateway)
– Disjuntor monofásico de 10A, operando na tensão entre 220 a 240V, 20kA curva C, conforme norma ABNT NBR NM 60898-1, para proteção contra corrente de curto circuito e de sobrecarga e apto para seccionamento do circuito conforme norma ABNT NBR IEC 60947-2. Adequado para cabo flexível de até 35mm², com terminal; (Se a instalação for bifásica)
– A caixa é montada com duas antenas externa, celular 2G/3G/4G, tecnologia LTE/HSPA/ GSM/ GPRS/ CDMA/ EVDO/ UMTS/ WCDMA, podendo atuar nas frequências 700/ 850/ 900/1700/ 1800/ 1900/ 2100/ 2600 MHz, W-Fi, Antena 2.4GHz, IP67.
– A caixa possui uma placa de montagem para instalação de todos os dispositivos e facilitar a manutenção dos dispositivos;
– Todas as conexões elétricas para sinais de tensão possui uma régua de bornes, montada em trilho DIM.
– A caixa possui prensa cabos para as seguintes situações que se fizerem necessárias durante a instalação:
:: 3 prensas cabos para os cabos de entrada de energia.
:: 1 prensa cabo para os cabos de rede UTP CAT 6 (previsão futura caso necessário)
– A caixa possui um suporte próprio para fixação em poste, através de duas cintas metálicas, que podem variar espessura de 150mm a 250mm.
– A caixa possui um limitador de abertura de portas, pneumático;
– Possui grau de proteção definida pela norma NBR IEC 60529 contra água e poeira código IP 55;
– Na parte externa da caixa possui uma etiqueta com os seguintes indicadores:
:: Projeto
:: Indústria Brasileira
:: Nome e logo da empresa (SmartGreen)
:: Número de série
:: Faixa de tensão de operação.
– As dimensões máximas da caixa 500mm x 500mm x 170mm.
Usa portadora do padrão aberto para IoT de padrões abertos universais para as redes inteligentes.
O dispositivo SGIPF5 tem diversas características que comprovam sua eficácia no serviço de telegestão.
Confira a lista completa:
– O dispositivo opera na faixa de 85 a 264Vac.
– Sua temperatura de operação deve estar entre -20°C até 70°C.
– O dispositivo tem led para a indicação do funcionamento e estados de suas funções.
– O equipamento mantém seu horário sincronizado, mesmo com queda de energia (RTC).
– O equipamento possui sistema para proteção contra surtos de tensão
– O equipamento suporta uma temperatura de 70ºC, quando energizado com 110% da tensão nominal, sem sofrer alterações de duas características.
– O firmware realiza periodicamente leituras de variáveis de energia elétrica do medidor, tais leituras são armazenadas de modo que possam ser consultadas a qualquer momento e enviadas, através de mensagens automáticas. Possui parâmetros que habilitam/desabilitam o medidor, que controlam as mensagens que deverão ser enviadas automaticamente e sua respectiva temporização e seleciona as fases que deverão ser medidas.
– As variáveis de energia que podem ser lidas são:
:: tensão (RMS e fundamental),
:: corrente (RMS, fundamental e de pico),
:: potência ativa (RMS e fundamental),
:: potência reativa (RMS e fundamental),
:: potência aparente (RMS e fundamental),
:: fator de potência,
:: frequência,
:: temperatura,
:: energia ativa (positiva e negativa)
:: energia reativa (positiva e negativa).
– O dispositivo deve ser capaz de medir as seguintes grandezas:
:: Energia ativa (kWh)
:: Energia reativa(kVAr/h)
:: Potência consumida(W)
:: Tensão de operação(V)
:: Consumo de corrente(A)
:: Frequência (Hz)
:: Fator de potência (cosφ)
– O dispositivo suporta correntes de até 16 A.
– O dispositivo é capaz de ler correntes a partir de 20mA.
– As seguintes mensagens podem ser configuradas no dispositivo:
:: Mensagem de grandezas de medição de energia: mensagem para cada fase que está sendo medida, deverá conter informações de tensão RMS, corrente RMS, potência ativa RMS, potência reativa RMS, energia ativa positiva e fator de potência.
:: Mensagem de Grandezas do Equipamento: informações sobre os status dos relés, os níveis de dimerização de cada canal e a luminosidade do ambiente.
:: Mensagem de Parâmetros: informações dos parâmetros não ocultos do equipamento, tais como os temporizadores das mensagens, a prioridade de atuação (sensor de luminosidade ou agendamento), status do sensor de luminosidade (habilitado/desabilitado), status do medidor de energia elétrica (habilitado/desabilitado), luminosidade mínima para ligar e desligar o circuito, tempo de verificação do sensor de luminosidade, máscara para escolha das mensagens de energia que deverão ser enviadas e o coeficiente de multiplicação correspondente ao valor transformador de corrente.
:: Mensagem de Diagnóstico: informações sobre o total de mensagens enviadas bem e mal sucedidas, o número de reinicializações do equipamento, um contador de erros de protocolo e a temperatura do equipamento.
:: Mensagem de Consulta de Agendamentos: índice do agendamento que está sendo consultado, o horário de início e término do agendamento e o nível de dimerização.
:: Mensagem de Informações: informações a respeito da versão do equipamento, o horário de compilação do firmware e o número de série.
:: Mensagem de Valores de Tensão: valores de tensão RMS e fundamental de cada fase e a frequência da rede elétrica que o equipamento está conectado.
:: Mensagem de Valores de Corrente: valores lidos para corrente RMS, fundamental e de pico para cada fase do equipamento.
:: Mensagem de Valores de Potência: valores de potência ativa RMS, potência reativa RMS, potência aparente RMS e fator de potência para cada fase do equipamento.
:: Mensagem de Valores de Energia Elétrica: valores dos contadores de energia elétrica, tais como energia ativa positiva e negativa e energia reativa positiva e negativa.
:: Mensagem de Valores Máximos e Mínimos de Operação: informações sobre a tensão máxima e mínima, frequência máxima e mínima, temperatura máxima e mínima, corrente máxima e potência ativa máxima.
– O relé do dispositivo suporta o mínimo de 10.000 ciclos.
– O dispositivo atua sobre o relé através de comandos, sensor de luminosidade ou por agendamentos.
– Possui 4 canais de agendamento (definidos por 4 vias diferentes de dimerização) e 1 canal para circuitos de medição, cada um destes canais deve permitir agendar 4 horários diferentes para atuação e para iluminação pelo menos 1 e no máximo 4 (um por canal) níveis de dimerização para cada horário.
– Possui parâmetros que controlam a prioridade de atuação em circuitos de iluminação (sensor de luminosidade ou agendamento) e ativação/desativação da fase.
– O dispositivo possui sensor de luminosidade (LDR) de alta resolução (lux).
– O dispositivo faz a dimerização automática por sensor de luminosidade ou dimerização por programação de agendamentos.
A implantação da nossa plataforma possui três etapas que consistem em: planejamento de redes, projeto de implantação e visita ao local de instalação. Cada uma das etapas possui suas particularidades.
Funcionalidades do Sistema de Gestão Web – SG IoT
O dimensionamento de redes e de dispositivos conectados feito pela SmartGreen, leva em consideração muitas variáveis, e para isso foi desenvolvido o sistema Mesh Calc, que possui capacidade de informar ao analista de redes qual a melhor topologia da rede para cada local.
Etapas de implantação do sistema SmartGreen
Planejamento de redes
O planejamento de redes é um trabalho executado pela SmartGreen, antes de iniciado o processo de instalação, esse trabalho é de suma importância para que as redes sejam projetadas, considerando vários aspectos no local onde serão instalados os dispositivos, tais como: temperatura, ambiente, condições da rede elétrica, tipo de luminária, topografia de terreno, modelo de redes (lineares, radiais, mistas), localização do concentrador, conexão externa com centro de controle (disponibilidade de acessos como, 3G, 4G, Adsl, outro).
A SmartGreen desenvolveu uma tecnologia capaz de dimensionar as redes com a ajuda de sistemas como Google Earth, antes da implantação para indicar o melhor local de instalação de concentradores e dispositivos, essa tecnologia é chamada de MESH CALC e é exclusiva da SmartGreen.
Porém, é importante que os locais de instalação sejam visitados pelos técnicos para observar no local possíveis obstruções e condições desfavoráveis e inserir essas informações no sistema para recalcular as redes.
– Projeto de implantação – (software Mesh Calc)
– Visita ao local de instalação (Site Survey)
:: Ajuste do projeto
:: Definição de posição de concentradores
:: Definição do tipo de comunicação
:: Cálculo dos tempos de instalação de configuração
:: Quantidades de pontos que serão conectados à rede
:: Tipo de rede que será implantada (linear ou radial)
:: Condições de liberação da rede
O concentrador é o ponto principal da rede de comunicação, pois desempenha o papel de processar e gerenciar o fluxo de dados entre os servidores e equipamentos de leitura. Realiza o controle de acesso à rede, faz a tradução de protocolo de aplicação, integração com servidores remotos, suporte à conexão direta com dispositivos móveis e tratamento de dados locais. Em uma visão técnica, o concentrador faz a ponte de comunicação (Gateway), transportando ou traduzindo os protocolos de aplicação entre os servidores e os dispositivos de rede.
A formação de redes Mesh deve seguir um padrão rígido de implantação, para que o resultado seja a melhor instalação possível e uma rede com grande performance e baixa manutenção, desta forma é fundamental que sejam seguidos os procedimentos apontados pelos técnicos da SmartGreen.
É importante executar corretamente os testes, no momento da instalação. Esses testes são muito rápidos e acontecem automaticamente, através de uma função embarcada no dispositivo chamado “Autodiagnóstico”.
O Autodiagnóstico consiste em um dispositivo para fazer autotestes funcionais nos sistemas embarcados de medição, dimerização, atuação (liga e desliga), timers e outros.
A rede de comunicação entre dispositivos observa os padrões e protocolos estabelecidos por padrões mundiais de protocolo e segurança. Este padrão de comunicação foi desenvolvido especificamente para a comunicação sem fio entre dispositivos. A estrutura da rede possui três elementos principais: concentrador, roteadores e dispositivos de atuação e de leitura. Estes elementos são dispostos de forma a criar uma malha de comunicação, concedendo à rede um grande alcance, através de repetições de sinais. Devido à compatibilidade de funções de rede nos equipamentos roteadores e os dispositivos de leitura a comunicação se dá pelo conceito “Mesh”. Onde a entrega de mensagens ocorre pela retransmissão entre dispositivos, em rotas definidas automaticamente, com base na análise de ruído e alcance de comunicação.
Para a instalação de concentradores (Gateways), deve se levar em consideração a sua posição geográfica com relação à rede que irá gerenciar. Deve-se levar em consideração também a disponibilidade de comunicação externa (internet) no local.
A recomendação da SmartGreen é que sempre seja instalado primeiramente o concentrador da rede, para depois iniciar a instalação dos dispositivos ao seu redor.
A instalação do concentrador, em geral, pode ser um pouco mais complexa, devido à sua estrutura metálica exigir um sistema de fixação melhor (cintas metálicas e outros). Deve ser feita em locais determinados pelos técnicos da SmartGreen, pois a localização do concentrador é estratégica para a formação e performance da rede de Mesh de conectividade.
É muito importante que o sistema de comunicação do concentrador com o centro de operações seja instalado e que tenha uma perfeita comunicação. Esta pode ser: 3G, 4G, ADSL, Wi-fi ou até mesmo comunicação por satélite. Mas é muito importante que esteja num nível compatível com a quantidade de pontos que se conectarão a esse concentrador.
Pode-se considerar, em alguns locais com pouca disponibilidade de acesso à internet, a possibilidade de se instalar links com rádios de banda larga e de longo alcance, para alguns pontos com dificuldade de comunicação.
É muito importante que o sistema de comunicação do concentrador com o centro de operações seja instalado e que tenha uma perfeita comunicação. Pode ser: 3G, 4G, ADSL, Wi-fi ou até mesmo comunicação por satélite. Mas é muito importante que esteja num nível compatível com a quantidade de pontos que se conectarão a esse concentrador.
Pode-se considerar em alguns locais, com pouca disponibilidade de acesso à internet, a possibilidade de se instalar links com rádios de banda larga e de longo alcance, para alguns pontos com dificuldade de comunicação.
O treinamento aos instaladores é rápido e muito simples, mas muito necessário. Consiste em explicar o procedimento de designar corretamente um dispositivo e associá-lo, via aplicativo móvel, a uma luminária (instalação), complementando informações como a referência do poste e sua geolocalização (latitude e longitude, obtidas automaticamente). Também faz parte do treinamento o procedimento de retirada do relé convencional e a instalação do novo dispositivo e a “observação” visual dos procedimentos automáticos de autoteste, bem como o que fazer quando o autoteste não for percebido visualmente (procedimento de escurecimento, quando for dia ou de emissão de luminosidade, quando for noite).
Treinamentos obrigatórios:
A supervisão de instalações em campo é uma prática de segurança para verificar se os procedimentos estabelecidos estão sendo executados corretamente. Isso se faz necessário no início das instalações e sua duração é em média de 3 minutos, mas pode variar, dependendo de cada caso. A função de supervisão pode ser executada tanto pelo cliente como pela SmartGreen, entendendo que a pessoa encarregada de fazer essa supervisão deve ter recebido treinamento aplicado pela SmartGreen e ter conhecimentos em instalações elétricas. Não é função do supervisor realizar a instalação, e sim supervisionar se os procedimentos de instalação dos dispositivos de automação de iluminação estão sendo executados corretamente e, principalmente, se está se observando a realização dos testes de diagnósticos.
Definição de quem vai fazer a supervisão em campo:
Monitoramento de execução de procedimentos na instalação:
O processo de acompanhamento da formação das redes indicadas deve ser realizado com o apoio de uma equipe operacional. Este acompanhamento tem como objetivo validar a execução do procedimento de instalação, parametrização e aceite dos processos estabelecidos para a implantação da solução de automação de iluminação pública.
O processo é feito quase que totalmente de forma autômata, a fim de garantir performance e segurança ao processo. A partir do momento que todos os procedimentos forem cumpridos, finaliza-se o processo de instalação em campo e obtém-se a formação da rede.
Caso haja divergências no comissionamento, este deve ser notificado através da relação de instalações não conformes, para que estes sejam novamente revistos pela equipe de implantação.
A partir do fim deste ciclo e da aprovação da implantação, o processo é finalizado, possibilitando o início de implantação de uma nova rede adjacente.
Para atender um bom nível de excelência em seus produtos, a SmartGreen passa por diversas etapas no processo produtivo. O primeiro passo é a escolha de matéria-prima confiável. Todos os componentes utilizados nos projetos são analisados, testados e negociados com os fabricantes, a fim de reduzir problemas com manutenção.
Processo de fabricação e controle de qualidade SmartGreen
Para atender um bom nível de excelência em seus produtos, a SmartGreen passa por diversas etapas no processo produtivo. O primeiro passo é a escolha de matéria-prima confiável, todos os componentes utilizados nos projetos são analisados, testados e negociados com os fabricantes, a fim de reduzir problemas com manutenção.
A SmartGreen desenvolve seus projetos com equipe de engenharia própria e o processo de fabricação dos dispositivos é feito em indústrias parceiras com o mais alto nível de qualidade (certificações ISO-9001, ISO-14001, entre outras).
Todos os dispositivos passam por processos de verificação elétrica e lógica, durante o processo de fabricação, sendo a etapa final de industrialização e testes realizada na SmartGreen, onde os produtos são novamente testados e fechados, seguindo um rigoroso processo de controle de qualidade, antes de serem despachados para o cliente.
A SmartGreen recomenda sempre o duplo estágio de testes, antes de despachar os equipamentos para campo, mesmo em casos em que os prazos estejam muito exíguos.
Processo padrão de produção SmartGreen:
O processo de programação dos dispositivos é feito diretamente em fábrica, através de robôs/gigas que gravam e parametrizam o software embarcado e também seus parâmetros padrões; além de registrarem seus cadastros em banco de dados automaticamente. A configuração do equipamento também pode ser realizada em campo, usando aplicativos móveis que podem gravar novas chaves de acesso e parâmetros. São duas chaves que autenticam os dispositivos para se conectarem à rede. Esse procedimento visa a segurança física e lógica da rede (o sistema usa criptografia AES 128 bits e um algoritmo lógico desenvolvido pela empresa que simula um “token” onde toda mensagem trafegada deve ser validada pelo emissor e pelo receptor).
O transporte é sempre uma etapa muito delicada para quaisquer equipamentos eletrônicos, em especial para a SmartGreen que envia seus dispositivos configurados para funcionarem em campo, sem nenhuma intervenção humana.
A Smartgreen está continuamente analisando e melhorando o processo de acondicionamento dos dispositivos em caixas, para que não sofram impactos significativos no transporte e eventualmente mudem o estado de configuração devido a impactos (por exemplo os relés, que são configurados como “atracados” para que, ao serem instalados, acendam a luminária e executem o autoteste).
As caixas da SmartGreen são de papelão grosso e resistente, possuem separadores do tipo colmeia, amortecedores de impactos no fundo da caixa e são identificadas com etiquetas bem visíveis no seu exterior e possuem avisos sobre os cuidados que devem ser tomados pelos transportadores.
Eventualmente, se mesmo assim algum dispositivo chegar com algum tipo de dano no destino, a SmartGreen providencia a troca dos dispositivos, para isso devem ser segregados e retornados para a empresa e, caso o dano não seja percebido visualmente, ele será detectado no momento da instalação, durante o autoteste ou, posteriormente, através de sistemas de gerenciamento.
Condições de preparação, armazenamento e transporte:
O treinamento para uso do sistema de gerenciamento dos dispositivos em rede, normalmente, se dá após a instalação e, principalmente, após a normalização que pode demorar alguns dias. Após o término da instalação, devido à necessidade maior ou menor de ajustes na rede, para se encontrar o ponto ótimo de funcionamento dos sistemas de conectividade e a sua performance.
O treinamento pode ser feito presencialmente no cliente ou remotamente, a partir do centro de controle da Smartgreen em Curitiba/PR. Normalmente, fazemos o treinamento e a entrega das redes funcionando na sede do cliente, e os reforços de treinamentos podem ser feitos à distância.
O treinamento consiste em liberar acesso às pessoas designadas pelo cliente, ajustar permissões de ações dentro do sistema e explicar o seu funcionamento de uma forma geral, mostrar como visualizar os dispositivos no mapa, enviar comandos, parametrizar dispositivos, extrair informações de consumo de energia, programar regras de alertas, analisar alertas gerados, cadastrar ou complementar cadastros de instalações, entre outros.
Treinamentos obrigatórios:
A SmartGreen está investindo no desenvolvimento de novos aplicativos, para auxiliar a instalação em campo. Esses aplicativos têm um papel muito importante pois ajudam na organização das atividades como: cadastro georreferenciado, associação de dispositivos de telegestão às luminárias e testes de instalação e de performance de redes.
Também estão sendo aprimorados os aplicativos que permitem inclusão de informações referentes ao atendimento de ordens de serviços, para relatar problemas e as soluções aplicadas.
Outro aplicativo que está em desenvolvimento servirá para que os cidadãos detectem e gravem solicitações de problemas nas cidades, em especial de iluminação pública, mas será estendido para outros problemas como queda de árvores, acidentes etc.
Procedimentos importantes no ato da instalação
– Manter caixas com dispositivos identificados de forma organizada, para evitar erros
– Usar App Cadastro
:: Fazer a leitura do código de barras do equipamento que será instalado (App Cadastro)
:: Gravar o local (endereço e/ou georreferenciamento) de instalação do equipamento
:: Associar uma referência do poste à instalação do equipamento
:: Enviar comandos para a luminária (opcional)
Todo processo de implantação da solução é refletido e acompanhado, através de um ambiente de monitoramento operacional e de implantação remoto. Com o objetivo de dar suporte às equipes de campo no que diz respeito à execução do comissionamento nos níveis de formação de rede, instalação e operação do concentrador e verificação das informações integradas no sistema.
As respostas dos equipamentos a comandos, assim como a transmissão de mensagens automáticas, dependem da qualidade de comunicação em dois pontos: o equipamento e o concentrador (rede de rádio frequência), e entre o concentrador e os servidores (conexão internet). Portanto, uma possível falha de execução de comandos está sujeita à análise dessas conexões, considerando que na rede Mesh a conexão entre pontos é feita obedecendo algoritmos de cálculos de rotas entre os pontos, levando em conta a qualidade de sinal na rota e o melhor caminho.
Os horários de ligar e desligar podem ser pré-programados nos equipamentos, a qualquer momento, e até mesmo ficar sem programação, obedecendo a atuação do sensor de luminosidade.
Procedimentos padrões de monitoramento: